sábado, 11 de dezembro de 2010

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As saudades já pesam na minha bagagem, já as consigo sentir sem sequer velas, consigo reparar no meu coração a palpitar a 1000 a hora quando te vê a passar na escola, continuo a pensar que um dia possas voltar a passar ao meu lado, não desejo que esse dia aconteça, porque a maioria das vezes pensamos que quando gostam de nós, nunca nos vão magoar muito menos ‘trair’ pensamos sempre que essa pessoa vai estar connosco até ao fim, sinto o pequeno facto de voltar a ser amada de te ter todos os dias na mesma mesa que eu de dizeres-me olhos nos olhos que me amavas e que ficavas comigo para sempre, mas afinal o sempre nem sequer existiu em nós parece que estava destinado a ser aqueles pequenos anos e ponto, mas acredita que dava tudo para voltar a falar contigo, de escrever novamente para ti, de deixar de sonhar contigo, de gritar pelo teu nome ao longe, de partilhar TUDO, mas infelizmente isso já não acontece, insisto a cada milésima de segundo falar de ti, ter saudades tuas, de ter uma enorme vontade de chegar ao pé de ti e te dar um grande abraço, estou desiludida pensava que esta amizade chegava mais longe, mas pelos vistos nem sequer chegou ao ponto que eu gostava de passar, comigo ou sem mim serás sempre a mesma que nem sequer faz por merecer nada meu, sei que aqui não sou um anjo nem tu és o diabo eu também errei eu também mandei a 1º pedra, eu também fiz coisas que não devia fazer, é da mesma maneira que desejo ao máximo que sejas feliz, mesmo sabendo que gosto de ti com a mesma intensidade de há quase 3 meses atrás, gostava de ter uma prenda de natal que surpreendesse as minhas expectativas, mas duvido muito já não acredito muita naquilo que as duas chamava-mos de «amizade», pois nem sequer nos falamos, AMO-TE (e sempre te vou amar)

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